Aluna da Faculdade Tiradentes conta sua experiência em Liga Acadêmica
Natural de João Pessoa, Maria Eduarda Maracajá encontrou na Faculdade Tiradentes (Fits) — localizada em Goiana — a realização do sonho de se tornar médica. Estudante do 6º período de Medicina, a jovem conta que, na infância, chegou a pensar em outras profissões, como professora, bombeira e astrofísica. “Porém, desde criança, amava brincar de médica, construía um hospital para as minhas bonecas na máquina de costura da minha avó. No ensino médio, quando comecei a enxergar com mais maturidade o meu futuro, fui discernindo meus caminhos e pedindo sempre para fazer a vontade de Deus. Assim, cheguei nos caminhos da Medicina”, relata.
Maria Eduarda sempre foi muito guiada pela sua fé. “Assim, persisti no sonho e, hoje, graças ao bom Deus e, pela intercessão da Virgem Maria, estou nessa trajetória, que não dura apenas alguns anos de graduação e residência, mas sim uma vida inteira de dedicação, amor, disciplina e compromisso sério! Também tive muita intercessão da minha querida amiga do céu, a florzinha do Carmelo: Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face!”, diz.
Liga Acadêmica de Clínica Médica
Na graduação, a aluna faz parte da Liga Acadêmica de Clínica Médica (LACMED), que foi pioneira na Fits. “[A Liga] surgiu a partir de uma conversa entre amigas, nessa época ainda não existiam ligas. Logo, queríamos iniciar esse projeto tão lindo para o nosso crescimento estudantil! A clínica médica, por ser a parte vital da Medicina, tem um lugar de destaque. É muito difícil ser um bom médico sem ser um bom clínico!”, detalha.
As atividades que a LACMED desenvolve abrangem o aumento dos conhecimentos dos ligantes, e também a inserção na comunidade científica. “Já temos dois projetos de extensão através da Liga, fomos a congressos, produzimos pesquisas científicas, desenvolvemos aulas, jornadas e aprendemos sobre o trabalho em equipe! Temos muito mais pela frente para o nosso desenvolvimento profissional e pessoal!”, pontua Maria Eduarda. A estudante considera que a experiência na Liga é importante para a sua formação. “Permitiu-me ter contato com atividades importantes para o currículo e aulas relevantes para a minha formação médica, além de aprender sobre coletividade”, acrescenta.
Vida profissional
“Está sendo uma jornada que não é fácil, mas que é uma alegria enorme de poder realizar um grande sonho! Meu maior sonho na área é ser a médica que Deus quer que eu seja, sendo médica de homens e almas, como São Lucas! Que Deus possa nos capacitar!”, diz. Para o futuro, Maria Eduarda pensa em seguir a especialização em Pediatria, mas diz que está aberta a outras opções.